Sexo frágil?

A liderança feminina melhora a performance das empresas e tem sido um dos principais motores para o crescimento global e para competitividade, conclui o mais recente relatório da OIT (Organização Internacional do Trabalho) sobre igualdade de gênero no mundo dos negócios, nomeadamente em altos quadros.

Desafios

O avanço das mulheres cria um dilema inédito para as empresas. Uma nova geração de executivas quer galgar posições na carreira, mas desde que não seja necessário deixar de lado a vida pessoal e a família. As companhias não querem abrir mão do talento feminino, mas permanecem pouco flexíveis. É possível resolver esse impasse?

Superar é necessário

Você entra numa empresa e percebe, a grosso modo, que 80% das pessoas que nela trabalham são mulheres. A segunda constatação, porém, é mais surpreendente: apenas 10% destas mulheres ocupam cargos de chefia. Se esta é a regra geral, não se pode afirmar exatamente. Este quadro vai mudar. Ou melhor, já está mudando, e esta é uma tendência global. As mulheres, dizem os especialistas, serão as líderes deste milênio.

 

Parabéns Mulheres

Hoje o perfil das mulheres é muito diferente daquele do começo do século. Além de trabalhar e ocupar cargos de responsabilidade, assim como os homens, ela aglutina as tarefas tradicionais: ser mãe, esposa e dona de casa. Trabalhar fora de casa é uma conquista relativamente recente das mulheres. Ganhar seu próprio dinheiro, ser independente e ainda ter sua competência reconhecida é motivo de orgulho para todas.

 

 

 Karine Nascimento

 

 

Advogada, especialista em Direito Ambiental (PUC-GO), atuação como executiva nas áreas de Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano e Organizacional, Master Coach (ICI), Formação em Personal e Professional Coaching (SLAC e SBC), Formação Internacional em Programação Neurolinguística (Instituto Núcleo Pensamento e Ação e ICI), Formação em Coaching para Mulheres (Womantobe), co-autora do livro "Ser Mais com Coaching", Editora Ser Mais (2011).